terça-feira, 31 de maio de 2011
"Curso online Fenômeno Bullying - Prevenção e Combate"
Achei muito interessante e estou compartilhando com vocês espero que gostem recebi por e-mail do Projetos Pedagógicos Dinâmicos, eles também tem um blog visitem também o endereço é http://paixaodeeducar2.blogspot.com/search/label/Bullying
Sitações
"Não há educação sem amor. O amor implica luta contra o egoísmo. Quem não é capaz de amar os seres inacabados não pode educar. Não há educação imposta, como não há amor imposto. Quem não ama não compreende o próximo, não o respeita.
Não há educação do medo. Nada se pode temer da educação quando se ama."
(Paulo Freire)
domingo, 29 de maio de 2011
"Para descontrair"
Esses cartõezinhos, muito divertidos, são uma excelente forma de descontrair na Ludoteca e as crianças adoram.
Cada cartão tem um significado, assim sempre que mostramos:
- o amarelo: todas as crianças dão gargalhadas;
- o lilás: todas as crianças ficam como estátuas;
- o branco: todas as crianças abraçam-se (é uma alegria ver tantos abraços na Ludoteca);
- o vermelho: toca a bater palmas:);
- o preto: todas as crianças têm que se abaixar;
- o rosa: shiuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu.... silêncio, todos têm que se calar!
"Licença, Por favor"
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1) Em que sentido a palavra licença será usada no texto?
2) Provavelmente, sobre o que o texto vai falar?
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De camisa vermelha, calça branca, óculos escuros e cara de garotão de vinte anos, ele foi entrando por entre as pessoas que se cumpriam na fila enorme.
__ Com licença, minha senhora... licença, senhor.
__ Calma aí, moço. A fila é lá atrás.
1) Que fila será essa?
2) O garotão conseguirá furar a fila?
3) Você acha que esse garotão pode furar a fila? Por quê?
4) As pessoas da fila vão aceitar a atitude do furão?
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__ Bem... é que eu...
__ Não tem bem nem mal – protestou a senhora – se quer consultar tem que fazer como todo mundo: entra na fila. Ou o senhor acha que é mais bonito que os outros?
__ Não... não é isso... é que eu... – tentava explicar, um pouco confuso, o garotão.
1) O que o garotão está tentando explicar?
2) O que as pessoas da fila vão dizer para ele?
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__ Manda o bonitão lá pra trás. – emendou outro.
__ Tudo certo, minha senhora, mas acontece que eu vou entrar. E se não deixarem passar, não vai haver consulta pra ninguém.
1) Por que o furão insiste em passar na frente de todos?
2) Ele vai conseguir entrar?
3) Quem esse sujeito pensa que é?
__ Agora já é demais. O senhor está pensando o que? Acha que é o papa? O presidente da república? O delegado? Rainha da Inglaterra? Técnico da seleção?
1) Afinal de contas, quem pode ser esse cara?
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__ Não... não... quem me dera. –respondeu rindo o furão. __Eu sou apenas o médico e, se os senhores e senhoras permitirem, vou entrar nesta sala, trocar de roupa e começar a atender as consultas. Com licença, por favor...
sábado, 28 de maio de 2011
Recomendando Livro
Coleção de livros infantis “Trabalhando Valores” será lançada na Biblioteca de Itaparica.
Autora fará lançamento de 30 títulos voltados aos leitores infantis
Palco dos principais eventos culturais da Ilha de Itaparica, a Biblioteca Juracy Magalhães Júnior, da Fundação Pedro Calmon/SecultBa. O lançamento de 30 livros da coleção de livros infantis Trabalhando Valores (Editora Ética SP), da escritora Reinalice Pereira dos Santos. A coleção é composta por 80 livros paradidáticos e tem como objetivo o desenvolvimento da leitura crítica do público infanto-juvenil, através de temas como: acessibilidade, educação no trânsito, racismo, meio ambiente, valores morais, cidadania e questões étnico-raciais.
A Editora informa que “os livros abordam temas atuais que auxiliam crianças e adolescentes na construção do caráter, buscando assim torná-los cidadãos conscientes e responsáveis consigo mesmo e com o mundo em que vivem”.
A paisagem que inspirou boa parte das histórias da escritora foi a Bahia de Todos os Santos. “A maioria das histórias foram criadas no momento em que eu fazia a travessia Itaparica – Salvador. O mar, as pessoas e o cenário despertaram a minha imaginação”, conta Reina, como é chamada pelos amigos e leitores. A escritora também revela que costuma inventar seus personagens a partir de causos que ela escuta pelas ruas, principalmente aqueles narrados pelas crianças. “Uma viagem de uma sobrinha minha para fazenda, acabou virando o livro “A fazenda do meu avô”, conta.
As obras de Reinalice Pereira seguem a lógica dos livros infantis e procuram sempre trazer uma lição de vida no final de cada história. A autora destaca que em A negra Lourdes, por exemplo, mostra que pessoas pobres, quando buscam estudar e trabalhar com fé e esperança, conseguem vencer os obstáculos da vida.
Falando um pouco sobre a autora:
Reinalice Pereira dos Santos - Nasceu em Ruy Barbosa e atualmente reside na Ilha de Itaparica. Seu principal hobby é contar histórias para crianças e desenvolver trabalhos voluntários como Amiga da Escola. Sua carreira literária começou após ter concluído um curso de datilografia, e a partir daí, descobriu o prazer de escrever e desde então nunca lhe faltou inspiração para a criação literária. Já conta com mais de 60 histórias já publicadas e outras dezenas ainda por publicar, além de outras obras literárias em andamento. A escritora é a atual presidente da Associação Beneficente União de Mulheres de Ponta de Areia (Itaparica) – ABUMPA.Entre as suas obras estão: A Aventura de Tico, A colheita, A fazenda do meu avô, A metamorfose, A negra Lurdes, Aniversário esquecido, As olimpíadas na floresta, O planeta água.
quarta-feira, 25 de maio de 2011
A fábula do porco-espinho
Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio.
Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor.
Por isso decidiram se afastar uns dos outros e voltaram a morrer congelados, então precisavam fazer uma escolha: Ou desapareciam da terra ou aceitaram os espinhos dos companheiros.
Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos.
Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro.
E assim sobreviveram.
Moral da História.
O melhor do relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro, é adimirar suas qualidades.
terça-feira, 24 de maio de 2011
Recomendando Livro
O coelhinho branco quer ter uma filha da cor daquela menina do laço de fita. Mas ele não sabe como a menina herdou aquela cor.
Falando um pouco do autor:
MACHADO, ANA MA: Formada em Letras, Ana Maria Machado lecionou na UFRJ e PUC. Durante a ditadura, exilou-se na França, onde fez pós-graduação com Roland Barthes. Como jornalista, trabalhou na revista Elle, em Paris, na BBC de Londres e em vários jornais e revistas brasileiras. A partir de 1969, quando começou a escrever para a revista Recreio, Ana tornou-se uma renomada autora de textos infanto-juvenis, entre os quais destacam-se 'O menino que espiava para dentro', 'O Natal de Manuel' e 'Mas que festa!', 'Tesouro das virtudes para crianças 2', (organizado pela escritora), todos publicados pela Editora Nova Fronteira. Recebeu os principais prêmios brasileiros de literatura e alguns no exterior. Em 1979, fundou a Malasartes, primeira livraria brasileira dedicada exclusivamente a crianças e adolescentes. Além de sua obra infanto-juvenil, traduzida e publicada em 17 países, Ana Maria também dedicou-se à literatura para adultos, com livros premiados, como 'A audácia dessa mulher'.
Algumas atividades após a leitura do livro, para vocês Professores se quiser passar para seus alunos.
Espero que gostem :)
domingo, 22 de maio de 2011
"Como melhorar o convívio na escola"
"Muitos diretores e professores sentem-se desmotivados para tentar melhorar o convívio e diminuir ou acabar com a violência nas escolas.
Essa desmotivação é compreensível, tendo em vista as dificuldades para se conseguir resultados nesse sentido.
Alguns dos gestos e valores que podemos adiquirir para melhorar o convívio da nossa escola, entre professores e alunos, são: ajudar uns aos outros, respeitos, amizade, atos de caridade, tentar sempre fazer o do bom o melhor.
É com pequenos gestos de amor é caridade que se muda o mundo"
sábado, 21 de maio de 2011
Atividade
O GATO VAIDOSO
1) Que tipo de texto você imagina que será este?
2) Quem será o personagem principal?
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Morava na mesma casa dois gatos iguaizinhos no pêlo mas desiguais na sorte.
3) Para você, o que faz com que esses gatos sejam diferentes na sorte?
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4) Você acha que esses gatos convivem, bem? Justifique.
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5) O que o gato de luxo vai dizer ao outro?
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6) O outro gato vai aceitar as provocações sem retrucar? Justifique.
7) O que esse gato dirá ao gato de luxo?
- Alto lá, seu orgulhoso! Lembra-te que somos irmãos, criados no mesmo ninho.
- Sou nobre! Sou mais que tu!
- Em quê? Não mias como eu?
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- Mio.
- Não tens rabo como eu?
- Tenho.
- Não caças rato como eu?
- Caço.
- Não comes rato como eu?
- Como.
8) Que conclusão o gato do lixo vai dizer para o gato de luxo?
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- Logo, não passas dum simples gato igual a mim. Abaixa, pois, a crista desse orgulho idiota e lembra-te que mais nobreza do que eu não tens. O que tens é apenas um bocado de sorte...
9) Você acha que existem pessoas como o gato de luxo, que se acham sempre melhores que os outros?
10) Que moral podemos tirar desta história?
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Recomendando Livro
Com esse livro podemos estar trabalhando, Respeito, honestidade e gentileza são qualidades que devem ser estimuladas desde cedo. Quem trata os outros com cortesia é visto com admiração pelas pessoas. Afinal, todo mundo gosta de ser bem tratado.
Neste livro há situações que mostram a importância de uma boa convivência, além de sugestões para o trabalho em sala de aula e dicas para as crianças.
Bom espero que vocês gostem desse livro e tire um bom proveito dele.
Aqui vai um pouquinho sobre o escritor e o ilustrador desse livro:
BRIAN MOSES, nascido em 1950, é um dos autores britânicos de poesia infantil mais reconhecidos, tanto por sua obra quanto pelas antologias que editou, além das apresentações e workshops que realizou em mais de duzentas escolas do Reino Unido e da Europa. Os assuntos que aborda vão do familiar – carrinhos de mão, jogos de futebol – ao peculiar – monstros, aliens, anjos. Mas em suas obras é comum encontrarmos ambas as vertentes. Começou a escrever poesia quando percebeu que nunca seria um rockstar. Tentava compor músicas, mas estas sempre acabavam em poemas.
MIKE GORDON nasceu em 1948, em Manchester (Inglaterra). Em 1963, cursava a Rochdale College of Art, mas, atendendo aos conselhos dos pais, arrumou um “emprego de verdade” como engenheiro. Isso foi até 1983, quando começou a desenvolver sua carreira como ilustrador. Em 1993, ele se mudou para a Califórnia, onde começou a trabalhar duro, como nunca havia feito na vida, cuidando de seus quatro filhos. Seu trabalho abrange uma linha que se inicia com livros educativos e de não ficção até livros de entretenimento e ficção. Ilustrou para diversas editoras como a Hodder UK, Simon & Schuster e Haughton Mifflin. O reconhecimento internacional veio com a tradução e adaptação de suas obras no mundo.
quinta-feira, 19 de maio de 2011
quarta-feira, 18 de maio de 2011
"Amor à verdade."
O CÃO BÓRIS
Joãozinho mora com sua mãe e seus irmãos num bairro distante da cidade. Sua mãe, todos os dias, bem cedinho, sai para o serviço, recomendando-lhe cuidado com a casa, com dois irmãos menores, Maria e Francisco e com o cachorro da casa, o Boris, dando-lhe água e comida.
João e seus irmãos adoram Boris, adora brincar com ele, levá-lo para passear, dar carinho a ele. A brincadeira que eles mais gostam é de jogar a bolinha. João e seus irmãos ficam horas brincando com Boris de jogar a bolinha.
Dona Alice, mãe de João, é doméstica e, trabalha em uma casa de pessoas bondosas que quase diariamente a presenteiam com um punhado de docinhos e salgadinhos, que ela satisfeita leva para casa. Acontece que o alimento, que deveria completar a refeição da família, vem sumindo misteriosamente.
Certo dia, Dona Alice leva um bolo delicioso que a sua patroa a presenteou, e mais pãezinhos e leite. Deixa o bolo na cozinha, e avisa ao João e aos seus irmãos:
João e seus irmãos adoram Boris, adora brincar com ele, levá-lo para passear, dar carinho a ele. A brincadeira que eles mais gostam é de jogar a bolinha. João e seus irmãos ficam horas brincando com Boris de jogar a bolinha.
Dona Alice, mãe de João, é doméstica e, trabalha em uma casa de pessoas bondosas que quase diariamente a presenteiam com um punhado de docinhos e salgadinhos, que ela satisfeita leva para casa. Acontece que o alimento, que deveria completar a refeição da família, vem sumindo misteriosamente.
Certo dia, Dona Alice leva um bolo delicioso que a sua patroa a presenteou, e mais pãezinhos e leite. Deixa o bolo na cozinha, e avisa ao João e aos seus irmãos:
- Queridos vamos comer esse bolo amanhã de manhã. Hoje vamos comer os pãezinhos e tomar o leite e vamos dormir.
E todos comem os pãezinhos e vão dormir. João vai dormir, e Boris vai deitar em sua caminha improvisada na cozinha, uma caixa de papelão com um paninho por cima. Boris adora essa caminha. Ele se sente quentinho e só dorme ali.
Só que João não consegue dormir. Fica pensando no bolo, fresquinho, macio, e ainda por cima de chocolate... humm, Joãozinho adora bolo de chocolate. Então, João pensa “não vai fazer diferença nenhuma eu pegar um pedacinho né?” Então, Joãozinho salta da cama e vai em direção da cozinha. Corta um pedaço do bolo e come.... hummm tão gostoso. Ele pensa “não vai fazer diferença eu comer outro pedaço né?” E João come outro pedaço e outro até que somente sobrasse as migalhas do bolo. Pela manhã, a mãe de Joãozinho vai acordá-lo para escola, e percebe que a cama dele está cheia de migalhas de bolo. Ela pensa “Joãozinho não agüentou e comeu um pedaço do bolo de noite. Tudo bem comemos o restante agora”. Acorda o menino e manda-o tomar banho. O menino vai para o banheiro e a mãe vai para cozinha. Só que quando Dona Alice chega a cozinha encontra somente as migalhas do bolo. Dona Alice espera João chegar na cozinha já com seu uniforme da escola e, preocupada, pergunta ao filho:
- João, o que anda acontecendo com a comida que tenho trazido? Cadê o bolo que trouxe ontem?
- O Bolo? É o bolo...humm foi o Boris mamãe, o Boris que anda comendo tudo!!! Foi ele quem comeu o bolo!! Respondeu o menino apressado. Escondendo que ele mesmo é que havia comido todo o bolo.
A mãe, muito triste vai trabalhar e à noite quando chega em casa chama João e diz:
- João, meu filho, vamos conversar. Temos que arrumar outros donos para o Boris, pois ele está comendo todos os alimentos, que deveriam complementar nossas refeições.
Só que João não consegue dormir. Fica pensando no bolo, fresquinho, macio, e ainda por cima de chocolate... humm, Joãozinho adora bolo de chocolate. Então, João pensa “não vai fazer diferença nenhuma eu pegar um pedacinho né?” Então, Joãozinho salta da cama e vai em direção da cozinha. Corta um pedaço do bolo e come.... hummm tão gostoso. Ele pensa “não vai fazer diferença eu comer outro pedaço né?” E João come outro pedaço e outro até que somente sobrasse as migalhas do bolo. Pela manhã, a mãe de Joãozinho vai acordá-lo para escola, e percebe que a cama dele está cheia de migalhas de bolo. Ela pensa “Joãozinho não agüentou e comeu um pedaço do bolo de noite. Tudo bem comemos o restante agora”. Acorda o menino e manda-o tomar banho. O menino vai para o banheiro e a mãe vai para cozinha. Só que quando Dona Alice chega a cozinha encontra somente as migalhas do bolo. Dona Alice espera João chegar na cozinha já com seu uniforme da escola e, preocupada, pergunta ao filho:
- João, o que anda acontecendo com a comida que tenho trazido? Cadê o bolo que trouxe ontem?
- O Bolo? É o bolo...humm foi o Boris mamãe, o Boris que anda comendo tudo!!! Foi ele quem comeu o bolo!! Respondeu o menino apressado. Escondendo que ele mesmo é que havia comido todo o bolo.
A mãe, muito triste vai trabalhar e à noite quando chega em casa chama João e diz:
- João, meu filho, vamos conversar. Temos que arrumar outros donos para o Boris, pois ele está comendo todos os alimentos, que deveriam complementar nossas refeições.
Interpretação do texto:
1. Qual a profissão da mãe?
2. Como ela conseguia os alimentos para levar para casa?
3. É certo o que Joãozinho fez ao dar a culpa no cachorrinho Boris por ter comido o bolo?
4. Vocês acham que Joãozinho deve deixar que mãe dê o cachorro Boris para encobrir a sua mentira?
5. O que vocês fariam se tivessem comido o bolo?
Obs:Pedir as crianças para pintarem o cão Boris.
1. Qual a profissão da mãe?
2. Como ela conseguia os alimentos para levar para casa?
3. É certo o que Joãozinho fez ao dar a culpa no cachorrinho Boris por ter comido o bolo?
4. Vocês acham que Joãozinho deve deixar que mãe dê o cachorro Boris para encobrir a sua mentira?
5. O que vocês fariam se tivessem comido o bolo?
Obs:Pedir as crianças para pintarem o cão Boris.
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Jogo
Este é um joguinho simples que a gente pode deixar a turma jogar em duplas. Precisa de um dado (que pode ser construído com eles e colocar um grão dentro antes de fechar o dado) e de dois marcadores( pode ser tampas coloridas de pasta de dentes). É muito bom para o início do ano para motivar os "combinados" da turma.
PAIS SE CONFUNDEM NA TRANSMISSÃO DE VALORES
A dificuldade do ensinar o que é certo e errado para os filhos aumenta com a ambiguidade ética demonstrada pela sociedade brasileira. São vários os exemplos desta dubiedade com os quais convivemos. Castor de Andrade apesar de condenado pela justiça era adorado no bairro onde viveu e convivia bem no meio político. O jogador Edmundo é ídolo e garoto propaganda, mesmo com o temperamento que lhe rendeu o apelido de "animal". O sequestrador Leonardo Pareja, quando vivo, recebia na prisão grande quantidade de cartas de admiradores. Diante destes fatos, somados a outros que presenciamos rotineiramente, transmitir valores morais aos filhos se transformou numa tarefa cada vez mais problemática para os pais. Quais as virtudes essenciais? O que pode ser considerado certo ou errado? Até onde deve se impor limites? Estes são questionamentos que podem gerar uma situação aflitiva, contudo refletem a conscientização o dos pais sobre a existência do problema.
Santo Agostinho, no Evangelho Segundo o Espiritismo, orienta que: "Desde o berço a criança manifesta os instintos bons e maus que traz de sua existência anterior...”. Constata que desde o berço os pais exercem um papel fundamental na formação moral da criança. E durante toda a infância continua a receber transmissão de conceitos dos progenitores, tornando muito importante que os adultos tenham clareza de pensamento e principalmente ajam de forma coerente. De nada adianta aos pais adotarem um determinado discurso quando mantêm um comportamento oposto. É o caso do pai que procura passar idéias pacifistas aos filhos, mas que, ao mesmo tempo, vive discutindo em casa.
Outra preocupação é transmitir conceitos que para os pais sejam verdadeiros, pois devido a experiência e maturidade que vamos adquirindo há uma revisão constantes de valores. Aquilo que nos parece importante hoje, amanhã pode não ter valor algum. Porém, é natural e até mesmo benéfico que o ser humano mude de opinião com o passar do tempo.
E mesmo que tenhamos posição definida dos valores éticos-morais que queremos ensinar a nossos filhos, inúmeras vezes entramos em confronto com que o mundo e a televisão têm mostrado, oferecido e exemplificado, sendo necessário firmeza e energia para convencê-los a agir corretamente e incutir em seu íntimo o que realmente seja o certo e o errado.
Contudo, apesar de todas essas dificuldades encontradas pelos pais que muitas vezes estão em dúvida com os próprios valores, algumas certezas existem: a disciplina, a noção de responsabilidade e a existência de limites são requisitos básicos para que os filhos possam se organizar durante a vida. A religião é uma base segura a norteá-los e confortá-los em qualquer situação e dificuldade.
É grande a responsabilidade dos progenitores na condução de seus filhos. Deixar de atuar em sua formação moral pela dificuldade de enfrentar o assunto é uma atitude perigosa cujas consequências podem ser muito desagradáveis, pois mesmo que não queiram, valores são sempre transmitidos, éticos ou não.
Fonte: Jornal Boa Nova – 13/08/1997 Autor: A Redação
domingo, 15 de maio de 2011
Filme:Toy Story
Sugestões pedagógicas
1) Valores da amizade, cooperação, espírito de equipe, solidariedade e infância.
O filme aborda, de modo envolvente, as questões que envolvem a amizade, a cooperação, o espírito de equipe, a solidariedade e a infância. Você pode ampliar a discussão do filme para a realidade dos seus alunos, resgatando estes valores, que há muito parecem estar meio sem brilho.
2) Heterogeneidade.
Um ponto interessante que aparece no filme é que, apesar de formatos, cores, funções e até valores diferentes, cada brinquedo tem uma participação especial para o sucesso da equipe. Transponha esta situação para sala de aula, mostrando que é a heterogeneidade e não a homogeneidade que faz um grupo ser forte e vencedor!
3) Campanha de doação.
O site do filme apresenta uma campanha “A brincadeira não pode parar”, na qual dezenas de locais no Brasil serão pontos de arrecadação de brinquedos usados que serão distribuídos a centenas de entidades cadastradas.
Amplie esta iniciativa com seu grupo de trabalho, uma vez que o filme propõe uma reflexão sobre a importância da brincadeira e do brincar, sobre os cuidados com os brinquedos e sobre a necessidade da continuidade do uso deles. Desperte em seus alunos este desejo de doar, de compartilhar!
4) Temática do lixo.
Ainda dentro desta reflexão, aborde o tema: LIXO! O que é lixo afinal? Quantas vezes jogamos coisas boas, como brinquedos, porque não sabemos a quem doar? Mencione também as questões da coletas seletivas e dos desafios da sustentabilidade.
5) O consumo.
É possível também abordar as questões de consumo. Tudo o que vemos na TV nós pedimos para nossos pais, mas, afinal, será que precisamos de tudo isso mesmo? Quantas vezes brincamos com os brinquedos que ganhamos?
6) A aparência.
A questão da aparência também pode ser uma temática para discussão. Quem vê cara não vê coração! Há dois exemplos para análise:
ü O ursinho de pelúcia Lotso, fofo e cheirando a morangos silvestres é o grande vilão da história.
ü A Barbie representa o estereótipo da mulher fútil: frágil, loira e burrinha, porém, no desenrolar da história, ela mostra sua força, estratégia e inteligência.
7) Trabalho com os pais.
Para trabalhar com os pais, podemos colocar um trecho do filme 1, no qual o menino mau “curte” a sua infância, explodindo brinquedos, enquanto no filme 3, Andy sente a despedida dos brinquedos como o término de uma infância extremamente feliz. Que personagem é o nosso filho.
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